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«Um Amor e um Trapézio».. (Maiores de 18 anos).







Olá amigos, como sabem o meu romance já tem cerca de dois anos (Maio de 2015), nasceu com uma lágrima e terminou com um sorriso! Pois bem, quem leu o meu livro sabe que existe uma ou outra parte digamos mais «Hot Hot Hot»...Aqui levanto um pouco o véu...Quem quiser conhecer a história na íntegra por favor adquirir o livro:


Um Amor e Um Trapézio


Vídeo




«Kevin sentou Soraia no sofá da
sala, foi buscar a caixa dos primeiros socorros, tirou a
caixa da água oxigenada, um algodão e um penso rápido....
Embeveceu o algodão na água oxigenada e dirigiu a
sua mão ao joelho de Soraia, esta que tremia a perna de
uma maneira que não conseguia controlar, como se tivesse
uma espécie rara de «Parkinson amorosa»...
Kevin
ao mesmo tempo que desinfetava a ferida fitava-a nos
olhos, lambeu suavemente os seus lábios e olhava para
a boca de Soraia. Toda ela parecia uma plataforma vibratória
com descarregamentos de energia incontroláveis,
embora ela tentasse aparentar a maior calma do
mundo.

– Está a arder? Perguntou num tom malandro.
– Um pouco, mas dizem que tudo o que arde cura!
Retorqui-o ela.
Riu-se Soraia, sem perceber a pequena maldade
de Kevin com a pergunta. Friccionou mais um pouco... ( continua)...
– Tens um corpo lindíssimo e um rosto de boneca,
quem sabe não darias uma bela artista de circo... é pena que
não tenhas nascido no meio de nós, vens de outro mundo,
outra vida, mas és uma bela patega!...– Patega? Retorqui-o Soraia com ar de reprovação,
não percebendo a piada de Kevin.
– Sim. Nós, os saltimbancos, ou saltins para abreviar,
chamamos as pessoas como tu, que não trabalham
no circo de pategos! Sem ofensa, claro!
– Ahh percebi Kevin. Mas um patego não pode
mudar para saltim?
– Um patego é sempre um patego... mundos diferentes...



Soraia recebeu aquelas palavras meio desanimadamente,
sentiu vontade de dizer-lhe que não pensasse
dessa forma, porque quando se quer tudo se consegue,
não há mundos diferente, há sim maneiras diferentes
de cada um ver a vida. Mas achou que ele lhe ia achar
louca e precipitada ou convencida, querendo tomar lugar
num mundo que o que ela apenas ainda tinha visto
era a fachada, o conteúdo estava muito longe de ser
visto assim com vista desarmada... ( continua)...

Kevin subitamente inclinou-se de forma ligeira contra
ela, entrelaçou a sua mão na cintura de Soraia e aproximava-
se cada vez mais dela, os seus olhos não piscavam
mais, Soraia estava quase que embalsamada, ao sentir o
aproximar de Kevin na sua direção cada vez mais perto,
ela sentia o odor do seu perfume, da sua pele, o toque da
sua mão forte a agarrar-lhe a cintura, Soraia estava quase
a desfalecer de desejo, Kevin aproximou-se ainda mais, e
preparando seus lábios para lhe... ( continua)... »


«O som da música tocava na aparelhagem mais uma vez, Kevin estava especialmente atraente, os
seus cabelos ondulados, faziam cócegas ao passar pela pele suave de Soraia que sorria
ingenuamente....
Depois de tantos dias à espera dele, ela não queria perder mais nenhum segundo do
precioso tempo de vida. Ela tinha certeza mais que absoluta que queria se entregar a ele, sem
pensamentos contraditórios, sem inseguranças, apenas com amor, não importava se ficariam juntos
para sempre, o que contava era que aquele momento ia ser sim para sempre.
Kevin percebeu isso no seu olhar e não deixou escapar em branco. Ele sabia que tinha chegado a hora, o relógio dela estava agora à mesma hora do relógio dele. Pegando-a suavemente mas com a força necessária levo-a em beijos da cozinha para o seu quarto. Certificou-se de que as janelas estavam minimamente fechadas de modo a que ninguém do exterior os visse. Pegou nela como se fosse uma marioneta e deito-a na cama à sua plena disposição.



Soraia olhava nos olhos dele, sentido o seu corpo plenamente em cima do dela. Kevin passava-lhe novamente as mãos pelo corpo como se ela fosse uma autoestrada com
via verde, apertava as suas nádegas com as mãos, sentia a dureza dos seus seios contra o peito dele, beijando-a sem nunca parar.

Kevin sabia como satisfazer uma mulher, e mesmo sabendo que se tratava da primeira vez de Soraia ele quis dar o melhor se si. Ele queria deixar nela uma memória dele e da primeira vez para toda a vida, mas será que queria ele ficar com ela a vida toda?

Kevin, começara a despir Soraia lentamente, começando por desabotoar os botões do seu vestido que era branco, tão puro quanto ela. Puxou-lhe uma manga e depois outra com os seus dentes, dando-lhe
suaves mordidelas no pescoço e sentindo-a vibrar de prazer, ela encontrava o seu porto seguro
agarrando-se ao pescoço dele, não sabia o que haveria de fazer com as mãos. Kevin não se
importava, não lhe dava dicas nem lhe questionava, apenas disfrutava dela e fazia lhe disfrutar dele
como ela bem entendesse. Com o vestido a meio das pernas ele...»Continua em Um amor e um trapézio..









«Seguiu-se um silêncio que por momentos penetrou no ambiente, encontravam-se os dois lado a lado, podia se sentir a respiração de ambos, e o compasso acelerado de Soraia, ao passo que Kevin se encontrava descontraído e a olhar de forma matreira para o corpo dela porem disfarçadamente, mirando o volume de seu peito por baixo do vestido azul bebe.»
...
«Kevin subitamente inclinou-se de forma ligeira contra ela, entrelaçou a sua mão na cintura de Soraiae aproximava-se cada vez mais dela, os seus olhos não piscavam mais, Soraia estava quase que embalsamada, ao sentir o aproximar de Kevin na sua direção, cada vez mais perto, ela sentia o odor do seu perfume, da sua pele, o toque da sua mão forte a agarrar-lhe a cintura, Soraia estava quase a desfalecer de desejo, Kevin aproximou-se ainda mais, e preparando seus lábios para lhe dar um valente beijo. Heis que.. «Continua em Um Amor e um Trapézio»



«... Kevin cai de joelhos no chão, chorando sem parar, por fim desmoronou-se por completo, tinha chegado a uma encruzilhada onde não tinha mais por onde fugir...


Aquela mágoa era tão forte no seu peito, só o...espelho conhecia a sua expressão de dor camuflada. Kevin olhava-se a sorrir ao espelho, mas ele só
lhe refletia sangue... Sangue de amor...»
Continua em Um Amor e um Trapézio»...


«Então amigo Kevin. Que se passa? Questionou Carlos, tentando perceber a expressão dele.
Kevin tirando os olhos do vazio, olhou Carlos e comentou: - Nada amigo. «Non passa nada». Como
dizem os nossos amigos espanhóis, é apenas cansaço. Kevin continuava sem demostrar aquilo que sentia, preferia guardar para si os sentimentos bons e maus só os fazendo sair debaixo de pressão... ao...contrário de Soraia que sempre havia sido uma palete aberta de cores onde ele sabia exatamente qual a cor que ela trazia no seu íntimo naquele momento.
Kevin poderia estar morto por dentro mas sempre mostrava que continuava a respirar bem.... »
(Continua...)


«O barco ia partir, estava já cinco minutos atrasado, e qualquer atraso ia complicar as datas marcadas por Lisboa, e os terrenos disponíveis a serem ocupados nas datas previstas.
– Vamos embarcar. Disse Carlos a Kevin. – Está tudo pronto.
Concluiu. Num instante…
- Kevin. Kevin. Espera, sou eu Soraia! Kevin vira-se subitamente, vendo Soraia aproximar-se dele
cada vez mais apressada, os seus cabelos estavam todos emaranhados, parecia a leoa de circo, de
nome Shakira em véspera de atuação... Kevin saiu do barco em direção a ela com um sorriso nos lábios.




...«Já no carro, o silêncio de ambos fazia realçar a música
que tocava «devemos ter cuidado quando se fala de
amor, devemos ter cuidado quando se fala em amar, devemos
ter cuidado com tudo, só não devemos ter medo em arriscar»

– Diz me uma coisa! Já que para ti o sexo está ligado
ao amor, tens desejo mas não tens aquela vontade!
E os beijos? Dás com frequência? Pergunta intrigado e
baixando o som, olhando-a de relance enquanto conduzia.
Soraia sentiu com esta pergunta de Kevin, uma ponte
invisível entre a sua boca e a boca dele, era só algum
deles ousar atravessar até à outra margem e deliciarem-se
com o sabor. Agora quem iria atravessar primeiro?
– Dou quando sinto algo, atração, desejo, não dou
por dar, entendes? Não consigo.
– Sou incapaz de tomar a iniciativa, até posso querer
e muito mas não avanço..
Depois desta resposta direta mas ao mesmo tempo
indireta da parte dela, pensou: «– Se ele não me beijar,
não tenho mesmo hipótese... .» Escondeu a mão e fez figas
para dar sorte e ganhar um beijo de seu príncipe artista.


O carro parou perto do barracão de venda que tinham
na vila, ela estava entregue. A sua irmã já estava a
ser vista por ela ao longe, sentada no muro com o resto
do que não foi vendido no cesto de palha, e com um ar
tão enfadado que parecia ter engolido algum peixe-espada
preto ainda a abanar o rabo...


O seu irmão não tardaria a
passar para lhes apanhar de volta para a fajã. Soraia
aproximou-se de Kevin para lhe dar dois beijinhos de
despedida. O rosto dela ia ficando cada vez mais perto de
Kevin, que praticamente estava imóvel sem se mexer um
centímetro que fosse, estava inerte à espera que ela aproxima-
se o seu rosto dele cada vez mais. Soraia tocou os
seus lábios carnudos no rosto dele, a música continuava
a tocar, ao afastar os seus lábios para lhe beijar a outra
face, Kevin interrompe-lhe o movimento levando os seus
lábios ao encontro dos dela, com a mão, agarrou-lhe o
pescoço e deu-lhe um beijo quente. No mesmo instante,
ele num reflexo involuntário, afasta-se de repente como se
estivesse arrependido ou com receio dela não ter gostado
ou que não quisesse.

Kevin mostrava ser muito macho
latino, podia parecer convencido e que todas as mulheres
caiam aos pés dele, mas no fundo era um homem inseguro,
usava muitas formas de se camuflar, usando a carapaça
de duro, mas no fundo bem lá no fundo era um menino
acuado com medo do amor. Soraia por segundos, sentiu-
-se a flutuar, quando suas bocas se despegaram, ela olho-
-o nos olhos e consegui-o observar o fundo de sua alma.
Kevin estava apreensivo, sem saber que dizer ou fazer,
até que ela numa questão de segundos toma o comando
da situação, leva sua mão ao rosto já barbeado de Kevin,
aproxima-se novamente dele, e desta vez foi ela que lhe
beijou intensivamente, sentindo-se segura de si e daquele
beijo tão esperado, porque havia sido ele a tomar a iniciativa
desta forma agora o comando podia ser seu...Nesse mesmo instante Soraia envolvida por Kevin..» Continua em Um Amor e um Trapézio...



«Kevin aproximou-se dela e abraçou-lhe, Soraia sentia cada poro do seu corpo a transpirar. Ele
largou o pincel de tinta azul e apertou-lhe contra ele com força, Soraia sentia o cheiro da tinta a
entranhar-se nela.
Kevin beijava-lhe com vontade. Soraia ia ficando cada vez mais igual a uma tela
salpicada de tinta e despida de preconceitos. Kevin apanhou o pincel do chão e deu-lhe uma
pincelada de tinta pela roupa dela, aquela brincadeira estava se a tornar cada vez mais excitante e perigosa.
Kevin desapertava a blusa com o cabo do pincel e ela sentia-se cada vez mais húmida de
prazer e desejo. Deitam-se os dois no chão colados à roda traseira do camião, sem querer Kevin
derruba o balde de tinta azul provocando uma inundação ao lado de ambos, desatam os dois a rir e
ao mesmo tempo que riem trocam beijos profundos e áridos de desejo. Kevin pega no outro pincel
que ainda se encontrava sem tinta e coloca-o na boca, começando a percorrer o corpo de Soraia com
ele, arrancando-lhe arrepios dos pés à ponta dos cabelos. Kevin tira-lhe as calças, pega nela com
atitude, agarrando as suas pernas e pondo-as atras do pescoço dele, erguendo-se sobre ele e....» Continua em Um Amor e um Trapézio...

«Kevin começou a passar a língua por cada curva do seu corpo muito suavemente, provocando lhe suaves arrepios, Soraia aconchegava-se cada vez mais contra a cabine fechando os olhos e sentido apenas a água a cair sobre si e a língua de Kevin lavando qualquer resto de sujidade do seu corpo como se fosse uma esponja de banho. Kevin viro-a de costas, beijando-lhe
o pescoço com mordidelas suaves, levando suas duas mãos a acariciar-lhe o sexo, e levando-a a
soltar um murmúrio – Hum sabe tão bem Kevin. Ele ficando mais excitado começa a introduzir seu
sexo lentamente por trás de Soraia, ao mesmo tempo que lhe massajava os seios, Soraia apertava as
torneiras da cabine com uma força bruta, aquela dor que sentia era forte mas dava lhe muito prazer,
Kevin possuía nela o que faltava ainda possuir, posto isto, ela...»...Continua em Um Amor e um Trapézio.


«O bar estava invisivelmente agitado aos olhos dos homens que o preenchiam, olhavam em volta e
não se viam. Ao balcão uma loira espampanante e uma morena volumosa regalavam os olhos dos
clientes que lhe pediam bebidas e lhes deixavam uma gorjeta e o número de telemóvel apontado no
guardanapo.
O som cimentava cada vez mais os ouvidos presentes. Dr. Romão sentado ao fundo do
palco que preenchia metade daquele espaço que era considerado o mais sensual e erótico da cidade,
e uma calamidade por ser um atentado às senhoras serias e honestas. Era uma feira de divertimentos
de muitos homens maridos e pais de família, assim como homens perdidos, solteiros, ou apenas
curiosos.

As luzes baixavam de intensidade a cada apresentação. As meninas uma a uma no palco
dançavam semivestidas, semidespidas ou praticamente nuas. Uma dança sensual e completamente
sexual que deixava qualquer um a andar com a cabeça à roda. Dr. Romão acende um cigarro, sente o travo a fumegar a sua narina, pega um copo de whisky e leva-o à boca. Saboreia cada gota que cai na sua garganta funda.
Sente -se anestesiado do prazer que aquele vício lhe dava. Olha o movimento corporal da bailarina à sua frente e sente-se a ficar duro de emoção quase visível. Por um instante os seus olhos lhe atraiçoam e como uma ilusão de ótica vê...»Continua em Um Amor e um Trapézio...

«Pegou nele delicadamente, que se levantou em seguida e como se fosse um cachorrinho
levado pela trela invisível a acompanhou a um dos quartos escondidos ao fundo. Estava possuído
pela bebida e focado no prazer que queria sentir, olhando para ela atirou-lhe com toda a força para
cima da cama, virando-a de costas e metendo-se em cima dela como se fosse um cavalo selvagem.
Agarrando-lhe nos cabelos, puxou-lhe a cabeça para cima com força e determinação. Despiu-lhe os
calções que só lhe tapavam as nádegas carnudas, e abrindo o fecho das suas calças o seu pénis
visivelmente excitado saltou, penetrando-lhe por trás quase sem aquecimento, provocando um
pequeno gemer de dor à mulher que estava numa posição indefesa.

Aproximando e afastando-se com golpes fortes e intensos, mirando sempre o alvo como se de uma partida de golfe se tratasse e só o só o alvo tivesse importância. Todo terreno de jogo disponível naquele terreno sem dono, ele não queria saber, era como se não existisse. Atingindo o seu prazer, Romão saiu de cima dela, fechou o fecho das calças, apertou o seu cinto. Deixou umas notas ao lado dela na cama e saiu.... »Continua em Um amor e um Trapézio...






«Kevin estava debruçado sobre os seus joelhos, na sua mão tinha um pincel, ao lado dele um balde
de tinta azul, Soraia, vi-o de costas, e não conseguiu deixar de sorrir para si mesma. Ao aproximar-se
dele, sentiu o cheiro forte da tinta, ela era completamente doida por aquele odor. Fechou os olhos...
antes de despertar Kevin para a sua presença e admirar a sua suposta pintura de Picasso. Antes de
ficar embriagada pelo cheiro da tinta, Soraia avançou sobre ele:
- Olá Kevin!
Kevin rodou o rosto para o seu lado direito, vendo Soraia com ar aparentemente calmo.
- Ola boneca. Há quanto tempo. Estava a ver que nunca mais me vinhas ver. Diz com ar triste.
- Não tinhas saudades minhas?
Soraia absorveu aquelas palavras de Kevin sem perceber o que queriam realmente dizer. Saudades?
Ele nunca tinha dito que sentia saudades dela, como é que lhe fez aquela pergunta? Estava a ser
irónico no mínimo não? Aquelas palavras suaram a efeito de flechas disparadas sobre a confusão
que sentia na sua cabeça, no entanto não o quis questionar. Mais uma vez.
- Sim, sabes que tive saudades tuas e tenho, mas depois do que eu vi como deves calcular ainda me
sinto a bater mal.
Kevin levantou-se aproximou-se dela e disse:
- Gosto de ti.
Chegou-se mais perto e aquele odor cada vez mais forte de tinta começou a deixar Soraia sem
conseguir pensar, por instantes quebrou o raciocínio ignorou tudo o que de ruim ela tinha sentido,
parece que a simples presença dele a anestesiava. Kevin sabia que provocava nela um efeito bomba
atómica e que só o facto de respirarem o mesmo ar a deixava feliz, ele não gostava de se justificar, o
certo é que mesmo assim não lhe dando nada, ela dava-lhe tudo.
- Kevin, eu quero dizer- te que sei… Soraia faz uma breve pausa.
- Que sabes?»....Continua no Um Amor e um Trapézio







Obrigada Universo por tudo aquilo que me dá e que me faz aprender e evoluir...

Sou grata na alegria
Sou grata na tristeza
Sou grata na dor
Sou grata no amor
Vivo o coração
Sigo os Sonhos
porque
Ridiculo é não ser feliz...


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