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«Os cinco maiores arrependimentos de quem está a morrer...»Por Bronnie Ware...

Esta entrevista que segue em baixo é retirada de um dos vários artigos/sites da internet, mas este conteúdo é tão precioso para todos nós que não resisti a guarda-lo apenas para mim e quero por isso partilhar com todos vocês. 

Este conteúdo reflete muito do que eu escrevo no meu terceiro livro: «Os Homens o Amor e a Fruta», sobre a vida, o amor, os sonhos, sobre sermos Felizes!

Ser feliz é aquilo que devíamos aprender a ser desde pequenos! 

 Leiam esta entrevista com olhos de «ver», com o coração e enquanto têm tempo...


«Uma enfermeira australiana, de nome Bronnie Ware, trabalha com cuidados paliativos, e desta forma toma conta de pacientes nas suas últimas semanas de vida. Inspirada pelas histórias que acompanhou, ela criou um blog em que regista as suas conversas com quem estava quase a «regressar a casa»

O site fez tanto sucesso que se transformou em um livro chamado The Top Five Regrets of the Dying (Os cinco maiores arrependimentos de quem está morrendo), sem previsão de lançamento em português. 
  
Nele, Bronnie compartilha as suas experiências e conta quais são as queixas de quem chegou à beira da morte. Observa as mais comuns...

1. Queria ter aproveitado a vida da minha maneira e não da forma que os outros queriam..

O arrependimento mais comum de todos. Segundo Bronnie é quando as pessoas percebem que sua vida chegou ao fim, fica mais fácil ver quantos sonhos elas deixaram para trás.


 “A saúde traz uma liberdade que poucos percebem que possuem, até que a perdem”. 

2. Queria não ter trabalhado tanto!

Bronnie conta que esse desejo era comum a todos os homens que ela atendeu. Eles falam sobre sentir falta de ver as crianças a crescer ou da companhia da sua esposa. Isso não quer dizer que as mulheres não apresentem a mesma queixa – mas como a maior parte das pacientes da enfermeira são de uma geração mais antiga, nem todas precisavam trabalhar para sustentar a família.

3. Queria ter falado mais sobre meus sentimentos...

Para viver em paz com outras pessoas, muita gente acaba suprimindo seus próprios sentimentos. 


 De acordo com a enfermeira, alguns de seus pacientes até desenvolveram doenças por carregar esse rancor e esse ressentimento por nunca falarem sobre o assunto. 



4. Não queria ter perdido contato com meus amigos!

“Todos sentem falta dos amigos quando estão a morrer”, afirma Bronnie. Segundo ela, muitas pessoas não percebem que sentem saudades dos amigos até as semanas que precedem sua morte.

5. Queria ter me permitido ser feliz...

De acordo com Bronnie, muitas pessoas só percebem no fim que a felicidade é, na verdade, uma questão de escolha. 


“O medo de mudar fez com que eles fingissem para os outros e para eles mesmos que eles estavam satisfeitos quando, no fundo, tudo o que eles queriam era rir e ter mais momentos alegres”, conclui. 



 «Às vezes a vida traz tumulto inesperado no seu caminho. Às vezes, traz bênçãos inesperadas. A maneira como  escolhes visualizar ambos determina se estás a criar uma vida de alegria ou arrependimento...»





Aprendam a fazer brilhar a vossa luz...

Desfrutem da  vida como se fosse uma frutaria...




«Independentemente de quanta coragem seja necessária para se manter fiel ao seu próprio caminho, nunca será tão doloroso quanto mentir no seu leito de morte com o arrependimento de não ter tentado.»
 
Bronnie Ware


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